É o tratamento de pacientes doentes por meio da alimentação – intolerantes ao glúten e lactose, e a fenilcetonúria (mal caracterizado pela falta da enzima que metaboliza o aminoácido fenilalanina, podendo levar a deficiência mental), por exemplo. Ela ajuda a diminuir ou excluir as substâncias que causam mal-estar ao organismo. A dietoterapia também é fundamental para pacientes que sofrem de doenças como obesidade, diabetes, AIDS, alterações gastrointestinais, câncer, doenças renais e cardiovasculares. Nestes casos, a dietoterapia é coadjuvante, ou seja, colabora para a melhoria dos pacientes, mas, eventualmente, pode ser indicado tratamento medicamentoso e/ou cirúrgico. Em todo caso é importante o acompanhamento de um nutricionista, que indicará a alimentação mais adequada.
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