Pessoas solitárias têm o dobro de chance de desenvolverem mal de Alzheimer, conforme sugere artigo da publicação especializada Archives of General Psychiatry. Pesquisadores norte-americanos solicitaram a 800 participantes que avaliassem seu grau de isolamento durante quatro anos. Com base nas respostas, os estudiosos atribuíram nota aos voluntários de acordo com o nível de solidão. E, de fato, o risco da doença aumentou consideravelmente para os indivíduos com maior distanciamento social.
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